sábado, 14 de setembro de 2013

Pedal 83 Km para Santa Adélia.

Salve mountain bikers,

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Terceiro sábado seguido pedalando longa distância em pleno inverno seco e com muita areia pelo caminho.
Desta vez o percurso selecionado foi Sta Adélia.
Saímos às 6:40h após agruparmos na entrada do Condomínio Luminar.
Eu (Braz), Zé Augusto, Murari, Wagner e Chiquinho
passamos pelo Km 7 e fomos para Vila Roberto Via Igrejinha. O trecho estava em sua maior parte bom, mas sempre há bancos de areia para vencermos.
Após a foto na igrejinha saímos para uma descida longa e com piso favorável com muito pouco areia.
A descida estava ótima, pois o vento forte vem varrendo a areia.
Subimos para Vila Roberto e, após rápida parada na padoca,
seguimos para Sta Adélia passando pela paineirinha. Muita areia nas baixadas e algumas das subidas, mas não estava das piores. Já fiz esta parte do pedal com muito mais areia.
Depois do trevo de Sta Adélia, descemos até a mina d´água da Washington Luiz para enchermos as caramanholas e pegar as subidas da Serrinha de Sta Adélia.
É uma das partes do pedal mais bonitas, com muita mata, capelinha pra Nossa Senhora e a travessia do Rio São Domingos. O Zé Augusto passou rápido e rasteiro pelo areião que o derrubou em 2012.
O areião continua lá e continua o mesmo. Mas o Zé Augusto está muuuuito mais ligado nele! Rsrsrs...
Chegamos em Sta Adélia e fomos direto para a padoca de costume.
Comemos, bebemos e reabastecemos as caramanholas.
Seguimos para Ariranha como combinado e enfrentamos bastante areia. De novo...
A ligação entre Sta Adélia e Ariranha precisa ser melhor memorizada. Ainda bem que o Wagner sabia um caminho...
Passamos por Ariranha direto e voltamos via Pindorama.
Percurso tranquilo, mas cansados e o sol já castigando. Por "sorte"
o Chiquinho bateu numa pe
dra e o pneu furou. Descanso garantido!

Chegamos até a bicicletaria do Pindorama, tomamos muita água gelada e fomos direto para a nova Rotisserie tomar umas Bohemias long neck geladíssimas. Merecemos, vai!
Subimos até a rodovia e chegamos em Catanduva pela ciclovia.
Valeu galera. Mais um longo e treinado pedal de sábado.

Irineu! Faltou vc!!
ABS. BRAZ.

domingo, 8 de setembro de 2013

Pedal de Sábado - Uchoa e Vila Japurá 90 Km

Amigos do MTB,

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Ontem, sábado dia 07/09/2013, saímos para mais um endurance de MTB.
Convidei vários bikers que habitualmente encaram percursos longos. Com as atuais condições climáticas adversas,  baixa humidade do ar, ventos de até 15 Km/h e muita areia, fiquei surpreso com a confirmação de 7 atletas.
Saímos do Macapá às 6:15h com destino a Termas de Ibirá pela trilha da caixa d´água.
Zé Augusto, Mário Esteves, Eu(Braz), Irineu, Renatinho, Chiquinho e Luiz Curti.
Esta parte foi veloz e com vento a favor. A humidade do ar ao
amanhecer é boa e facilitou chegarmos em Termas. A descida após
a caixa d´água estava limpa, sem areia e descemos a quase 60 Km/h.
Passamos direto e não paramos na fonte jorrante como de custume. Fomos direto para Ibirá e paramos na padaria ao lado da Igreja. A praça está muito bonita e a Igreja passou por reformas. Não me perdoei até agora por ter me distraído e não fotografei. Lapso...
A sáida de Ibirá para Uchoa pega a estrada da Serrinha que passa
por baixo da Rodovia Washington Luiz. É um caminho em aclive com  várias subidas íngremes que passa por matinhas ainda preservadas.
Aqui o esforço físico já começou a dar sinais de cansaço e os ataques às subidas tem seu preço. O vento contrário aumentava a dificuldade e as energias estavam diminuindo.
Paramos no posto na entrada de Uchoa para encher as caramanholas
e seguimos para Vila Japurá.
A saída para Japurá é via Cargil. Rapidamente chegamos à antiga ponte ferroviária sobre o Rio São domingos que margeia as últimas casas e a antiga Ferroviária de Japurá. Cidade esta que foi dizimada pela malária e pela mudança da linha férrea de lugar.
Passamos no antigo cemitério onde foi enterrada a população
vitimada pela malária e o local está desolador. Nenhum respeito pelo local, tudo destruído e as plantações de cana avançando sobre a mata que protege os últimos túmulos remanescentes. Absurdo...
Daí seguimos para Catiguá enfrentando o vento e os implacáveis bancos de areia.
Em Catiguá fizemos uma rápida parada para uma Coca-Cola
geladassa e, para nossa satisfação, as amoreiras estavam carregadas e deixamos pouca coisa para os Sanhaços. Hahaha...
Seguimos para Catanduva via Rio Catiguazinho e este foi o trecho com mais areia do percurso todo, mas mesmo assim o fizemos rápido e rasteiro.

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Quase no final o grupo separou-se
para seguirmos cada um com sua velocidade final.
Ótimo pedal fechado com 90 Km e media de 20 km/h. Muito bom!

Até o próximo endurance. Que tal fazermos a Serra de Sta Adélia?
ABS. BRAZ.